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A maior parte do Brasil vive a realidade da violência do Estado. Do ódio racista. Da opressão do patriarcado. Da pobreza. A missão da Ponte Jornalismo é trazer denúncias que ajudem a mudar essa realidade.
Quando a polícia diz que matou um jovem negro em legítima defesa, a gente mostra o que a versão oficial omite. Quando a Justiça prende sem provas, a gente prova a inocência de quem foi encarcerado. Quando o Estado massacra o protesto do povo periférico, a gente ouve e amplifica a voz que vem da quebrada. As histórias que outros veículos, com mais dinheiro e alcance, preferem ignorar estão na página inicial da Ponte.
É uma missão que se tornou ainda mais urgente com a chegada ao poder de Jair Bolsonaro, João Doria, Wilson Witzel e outros políticos da extrema direita, que vêm estimulando as forças policiais a matarem mais do que nunca. Se a Ponte era importante em 2014, quando foi criada, em 2020 ela é indispensável.
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“Em busca da verdade sólida, mesmo: isso faz com que a Ponte seja esse veículo que traz confiança e transparência para a gente da periferia. A gente sabe que a gente vai falar e vai ser a nossa linguagem, vai ser a nossa verdade, vai ser a verdade dos fatos.”
O jornalismo que fazemos precisa ser livre e independente. As denúncias da Ponte são importantes demais para ficarem acessíveis apenas a quem pode pagar. Como nossas reportagens são gratuitas e nosso trabalho incomoda demais a maioria dos anunciantes, precisamos dos nossos leitores. Precisamos da sua ajuda.
É preciso pagar pelo trabalho dos jornalistas que se arriscam afrontando o Estado em busca da verdade. É preciso remunerar cada vez mais profissionais em diversas partes do país para dar conta de denúncias que as mídias locais não mencionam e a imprensa nacional ignora. É preciso investir na estrutura de vídeos, séries e podcasts para produzir um conteúdo tão impactante que viralize e atinja cada vez mais pessoas.
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Não é à toa que o nosso programa de apoio se chama TAMO JUNTO. Com ele, você vai fazer parte do nosso dia a dia e da nossa luta.
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